Quartel da Polícia Militar em Ijaci. Foto: Jornal de Lavras
Os moradores de Ijaci ficaram revoltados na tarde da última terça-feira, dia 12, quando tomaram conhecimento de um suposto crime de estupro de crianças. As mães de duas meninas, de 8 e 10 anos, procuraram a polícia e contaram que haviam tomado conhecimento, através de suas filhas, de que elas haviam sido violentadas sexualmente por um homem de 29 anos, elas contaram que o ato ocorreu, pelo menos, cinco vezes.
Segundo relato das mães aos policiais militares, quando as crianças brincavam na rua da casa de seus avós, que é próxima a casa do suposto estuprador, elas eram atraídas por ele para dentro de sua residência. Dentro da casa, ele induzia as crianças a tirarem as roupas, depois passava as mãos em suas partes íntimas e as obrigavam a fazer sexo oral com ele. Ainda de acordo com o relato das mães, as crianças eram constantemente ameaçadas pelo suposto estuprador até de morte, caso alguém soubesse o que havia acontecido.
Os militares tentaram conversar com as crianças na presença de suas mães, porém, elas ficaram intimidadas. Os militares acionaram o Conselho Tutelar. Uma psicóloga foi chamada para conversar reservadamente com as meninas. Depois de uma conversa longa com elas, a psicóloga disse aos policiais que não poderia relatar o que foi conversado por questões éticas, mas adiantou que tudo levou a crer que ocorreram mesmo os abusos.
Diante disso, a PM foi até a residência do homem e o prendeu, mas ele negou as acusações. O suposto estuprador foi trazido para Lavras. Na 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol), ele foi ouvido pelo delegado Ailton Pereira, que também ouviu uma mãe e as crianças. Uma das mães não compareceu porque está grávida e chegou a passar mal e ser atendida no posto médico de Ijaci.
Fonte: jornaldelavras.com.br
Segundo relato das mães aos policiais militares, quando as crianças brincavam na rua da casa de seus avós, que é próxima a casa do suposto estuprador, elas eram atraídas por ele para dentro de sua residência. Dentro da casa, ele induzia as crianças a tirarem as roupas, depois passava as mãos em suas partes íntimas e as obrigavam a fazer sexo oral com ele. Ainda de acordo com o relato das mães, as crianças eram constantemente ameaçadas pelo suposto estuprador até de morte, caso alguém soubesse o que havia acontecido.
Os militares tentaram conversar com as crianças na presença de suas mães, porém, elas ficaram intimidadas. Os militares acionaram o Conselho Tutelar. Uma psicóloga foi chamada para conversar reservadamente com as meninas. Depois de uma conversa longa com elas, a psicóloga disse aos policiais que não poderia relatar o que foi conversado por questões éticas, mas adiantou que tudo levou a crer que ocorreram mesmo os abusos.
Diante disso, a PM foi até a residência do homem e o prendeu, mas ele negou as acusações. O suposto estuprador foi trazido para Lavras. Na 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol), ele foi ouvido pelo delegado Ailton Pereira, que também ouviu uma mãe e as crianças. Uma das mães não compareceu porque está grávida e chegou a passar mal e ser atendida no posto médico de Ijaci.
Fonte: jornaldelavras.com.br
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